Porque temos tantos medos?
Essa pergunta, é muito corrente nos nossos dias, é devido ao numero crescente de pessoas que cada vez mais medos.
O medo é um sentimento que acompanha uma tomada de consciência de um perigo ou ameaça. Em consequência deste sentimento, o nosso cérebro reage instantaneamente dando nos comandos necessários ao nosso corpo físico afim que esse último possa estar a medida de fazer face a situação que representa um perigo, une ameaça. O cérebro envia primeiro uma mensagem as glândulas supra-renais. Essas por sua vez produzem imediatamente adrenalina, que tem como papel de libertar a reserva de glicose do corpo permitindo ao corpo reagir.
Em resultado emite uma maior força física para se defender, o cérebro fica mais alerta para tomar decisões rapidamente, etc. Essa sobrecarga de energia pode mesmo evitar em alguns casos de morrer de um ataque cardíaco.
Em resultado emite uma maior força física para se defender, o cérebro fica mais alerta para tomar decisões rapidamente, etc. Essa sobrecarga de energia pode mesmo evitar em alguns casos de morrer de um ataque cardíaco.
Existe dois tipos de medos: Os medos reais e os medos irreais.
Medos reais
Alguns exemplos de medos reais :
- Um cão grande ataca-o;
- Um carro vem directo a si ou ao seu filho;
- Uma pessoa levanta o braço para o bater;
È natural e útil ter medo, quando fazemos face a uma situação perigosa. Permita-nos reagir de forma adequada, de ter a foça necessária e reflexos bastantes rápidos para se proteger.
Medos irreais
A maioria dos medos vividos no ser humano é infelizmente medos irreais. Não representa um perigo real. Esses medos provem da imaginação humana, mal utilizadas.
O cérebro não sabe fazer a diferencia entre um medo real e de um. Num caso ou noutro, ele reage da mesma maneira tal como:
No caso dos medos irreais, porém sem verdadeiro perigo, adrenalina não é utilizado pelo corpo e converte-se num veneno para o corpo, porque propaga-se pelo corpo, não sendo consumido por nenhum esforço físico. Quanto as glândulas supra-renais, quão mais são exploradas com fins inúteis, maior será o cansaço, desgastam-se e eventualmente reponderai mais lentamente num perigo real. O corpo fica sem energia e com menos glicose necessária para responder adequadamente ao perigo. É por isso que algumas pessoas entrem em pânico, ficarem paralisadas e impotentes em situações perigosas ou de ameaça.
A imaginação no ser humano deveria ser utilizada para se sentir bem, e não para nos sentir mal criando todo o tipo de medos infundados. Como conseguimos desenvolver os nossos medos?
A imaginação faz parte do mental e é directamente influenciado pelas nossas crenças mentais. As crenças mentais são criadas nas maiorias das vezes na infância devido a experiencias dolorosas. Essas experiencias podem ter sido vividas, observadas ou aprendidas. Qualquer que seja o caso, associamos essas experiencias a dor, desenvolvendo o medo de que elas se produzem de novo.
Alguns exemplos de medos irreais ao nível físico, emocional e mental, que não representam nenhum perigo real que foram criados pela imaginação.
Medos irreais a nível físico:
- Medo de um animal (cão, aranha, rato, etc.) quando não existe nenhuma ameaça;
- Medo da água, das trovoadas, do escuro, etc.
Medos irreais a nível emocional e mental :
- Medo de rir de si mesmo, do ridículo;
- Medo do futuro, de falta de dinheiro;
- Medo da doença, da morte;
- Medo de se enganar, de fracassar;
É importante lembrar se de que cada vez deixa o medo nos dominar, é como se nutríssemos a crença por de trás desse medo. Esse medo acabo por ser cada vez maior, que o medo de sofrer e de ser magoado tornam se cada vez mais presentes e sentimos com mais força.
Esse medo pode mesmo chegar a ser obsessivo e se transformar no que chamamos de fobia. Uma fobia alimenta-se da energia da pessoa, o que explica a falta de energia nas pessoas que sofrem.
- Quanto maior for o medo, mais ela indica estar baseada numa magoa importante vivida muito jovem.
- Aqui tem algumas das mágoas da alma, que parece estar na base da maioria das crenças e medos que alimentamos:
- A rejeição, o abandono, a humilhação, a traição, a injustiça.
Quando os seus medos apoderam-se de si e deixa invadi-lo, já não tem o comando da sua vida.
Alguns exemplos, porque a lista é longo. Isso acontece-lhe quando:
…Vive uma emoção. As emoções emergem, quando existe uma auto-acusação ou uma acusação a outra pessoa. Quer dizer que tem medo por si mesmo.
… Desconfia ou não confia em si mesmo ou de outra pessoa.
… Você mente? Que medo se esconde por detrás dessa mentira?
O medo de ser repreendido?
De não ser amado, respeitado?
O medo de ser apanhado em falta?
O medo de mostrar vulnerabilidade?
O medo da autoridade?
…Vocês se justifica, que quer absorvente que o outro o compreende e o aprove.
…Você quer ter razão a todo o custo.
…Você se sente facilmente atacado e adopta um comportamento a defensiva.
…Você se priva de comprar, de fazer ou dizer alguma coisa.
Os medos têm de qualquer forma um lado positivo. Pode ajudar nos a tornar nos conscientes de desejos que não nos permitimos reconhecer por medo de uma consequência desagradável e difícil de gerir. Atrás de cada medo existe escondido um desejo não manifestado. A forma mais inteligente de reagirmos a um medo é utiliza-lo par tomar consciência desse desejo que bloqueamos em nos.
COMO CURAMOS OS MEDOS?
A primeira etapa consiste em marcar uma consulta ou participar numa formação, onde lhe farei uma analise astrológica, será lhe fornecido técnicas e ferramentas de cura, assim como florais adequados aos seu caso.
E depois é por tudo em prática, e ver os resultados.
Ou também pode pedir a sua consulta presencial